sábado, 31 de janeiro de 2015
O Incrivel Motor Ap: Pequeno robusto e barato! Isso e Ap!
Motores AP!
Como pode um motor projetado há mais de 40 anos, pequeno, barato, simples, sobreviver e mostrar ótimos resultados em todas as aplicações? Simples: Basta se chamar AP!
Origem
A Volkswagen, outrora KDF, era conhecida mundialmente graças aos seus motores robustos, de refrigeração a ar. Mas seus motores pequenos e barulhentos não eram exclusividade , já que todas as empresas européias fabricavam motores similares, muitos até mais interessantes, como o DKW 3c ou o Renault 2cv. Somado a isso, a VW também não era conhecida somente pelos seus motores a ar, mas também pela sua identificação com o nazismo. Nesse cenário, os dirigentes da fábrica optaram como estratégia, abocanhar outras empresas, como a Audi, DKW e NSU, tanto para fechar o mercado, como para buscar novos projetos. Nessas compras, surgiu o primeiro carro da Volkswagen refrigerado a água.
Quem falou Golf ou Passat? Então…errado! Quem saiu na frente foi o K70, em 1969.
volks k70
Com o motor produzido pela NSU, famosa por usar motor rotativos em seus carros, o K70 deu origem a revolução tecnológica que levaria a fábrica a modernidade, pois além do novo motor, o K70 tinha tração dianteira, que já era sucesso e preferência na Europa. Seu motor de quatro cilindros em linha, em posição longitudinal, tinha 1.605 cm³ de cilindrada. A potência era de 70 cavalos a 5.200 rpm. O torque era de 12.5 mkgf a 3.500 rpm e sua taxa de compressão era de 8:1. Era alimentado por um carburador de corpo duplo. As válvulas de aço inox e o comando eram no cabeçote, feito de alumínio, assim como o bloco. Outra versão tinha 1.807 cm³ que proporcionava 100 cavalos a 5.300 rpm. A taxa de compressão era de 9,5:1 e o torque máximo de 13,7 mkgf. Sua velocidade final era de 165 km/h e fazia de 0 a 100 em 13,5 segundos.
motor k70 pai do AP
Porém, os custos para produzir esse carro, ou para manter esse motor em outro projeto eram altos demais. A Volkswagen sempre primou por produtos de custo mais baixo, mesmo que fosse necessário sacrificar o avanço tecnológico. Sendo assim, o carro foi descontinuado em 1975.
Mas, antes disso surgia no mercado um conhecido nosso: O Audi 80. Com um projeto engavetado há anos, o motor Audi 827 foi concebido pela equipe de Ludwig Kraus, um antigo engenheiro de competições da Mercedes-Benz. Kurt Lotz, o então diretor geral do grupo Volkswagen, solicita o projeto de um novo motor com comando de válvulas no cabeçote, de construção simples, porém robusta, baseado no conceito do Mitteldruckmotor (motor de taxa de compressão intermediária entre o ciclo Otto e o ciclo Diesel).
Rebatizado de MD-270 ( Mitteldruckmotor: motor de taxa de compressão intermediária entre o ciclo Otto e o ciclo Diesel), foi lançado em maio de 1972. Esse motor refrigerado a água foi um grande impacto. Contrariou inclusive um slogan da VW na época, que denegria os motores com refrigeração à água: ar não ferve, em referência aos seus clássicos Boxer refrigerados a ar. Com versões de 1.3, de 54cv e 1.5 litros, com potência variável entre 75 e 85cv, o Audi 80 iniciou um processo de enorme sucesso aos amantes de motores pequenos. E logo depois, a Volkswagen lança o Passat, com a mesma motorização, porém com taxa menor de compressão.
Em 1984 a Volkswagen do Brasil realizou um novo aprimoramento dos motores, que foram montados com as bielas fora das especificações dos motores alemães, que possuiam bielas muito curtas, de 136mm, o que ocasionava um motor que vibrava muito. Cria-se então, a versão de 1,8 litro, com bielas de 144mm. Passou a ser chamado de AP (Alta Performance). Em 1995 chegavam ao Brasil motores com diametros de blocos de 259mm e bielas de 159mm: os famosos EA 837 Crosflown, que equipavam o Golf GLX e GTI
Tá…chega de história!
Como não poderia ser diferente, esse motor foi e é utilizado de todas as maneiras, em todos os carros possíveis. Desde o Porsche 914, até Saveiro ou Kombi diesel. Equipou no Brasil os carros Ford, como o esportivo XR3. E foi preparado exaustivamente, por muitas pessoas, em vários cantos do mundo. Muitos carros de arrancada trocam seus motores originais por motores AP’s: Chevettes, Brasílias, Fuscas, Dodges Polaras, Gordinis…E ai, você pode até não gostar do motor AP, mas tem que respeitar: AP Rules!
Um dos preparadores mais tradicionais, Josué Soldera, fala um pouco sobre as grandes diferenças dos motores que trabalha: ” É um pouco difícil estipular diferenças do motor AP para os importados, na minha opinião o grande diferencial da maioria dos motores importados que preparo, é que são motores derivados de veículos realmente esportivos, muitas vezes já era previsto pelo fabricante o aumento de desempenho após sua venda, como o caso de muitos motores japoneses, que devido a uma lei, não podem sair de fabrica com mais de 300cv. Isso se traduz em um motor com uma estrutura melhor em termos de bloco, mancais do virabrequim, cabeçote e sua fixação/vedação ao bloco, lubrificação. Uma das principais características é a capacidade de absorver toda a potência extra após a preparação e dissipar de forma correta todo o calor excedente.”, explica o preparador. Agora, o nosso bom e velho AP é surpreendente em todos os aspectos. A começar por ser praticamente o oposto do que descrevi sobre os motores importados, pois o motor AP, apesar da sigla, nunca teve realmente um projeto com apelo esportivo. Mas sua simplicidade, somada a extrema capacidade e criatividade dos preparadores brasileiros, colocou o esse motor num patamar que hoje nos da reconhecimento internacional. Posso afirmar que hoje temos técnicas, profissionais capacitados, peças e equipamentos para qualquer aplicação neste motor, transformando-o em um motor realmente de Alta Performance. Essa é a principal vantagem, tanto para pilotos como preparadores”, atesta Josué.
Sim, o Brasil é muito importante para o AP. Prova disso são componentes importados desenvolvidos exclusivamente para os preparadores brasileiros. Marco Amirati, da Pro-1, conta como foi a tarefa de convencer a BME a produzir bielas para o AP: “Não foi uma tarefa fácil, dois projetos diferentes para o motor AP, padrão 144 (AP) e padrão 159 (Golf), porém o altíssimo know-how dos engenheiros da BME conseguiram entender e abraçar a ideia: motores de 4 cilindros considerados “pequeninos” para eles, tirando mais potência que os famosos V8. Eles já estão acostumados com números grandes, mas não em blocos e cilindradas tão pequenas, afinal, eles são os responsáveis por fabricar as bielas dos carros mais rápidos do mundo, os TOP FUEL ,que possuem 8.000HP em um motor V8, ou seja, cerca de 1.000 HP por biela. E ai vem o resultado: leveza, resistência e durabilidade, três fatores que fazem das bielas BME as melhores. Testado e aprovado nas pistas dos EUA e no Brasil também.”E no caminho aberto, a Pro-1 também conseguiu uma parceria com a Wiseco: “a Wiseco é uma empresa muito grande, 70 anos na ativa, abrange um mercado imenso, tanto automotivo, quanto o de motos, náutico e ATVs. Eles até possuem em catálogos na linha chamado “Sport compact”, kits de reposição para a linha VW 1.8, porém como não é explorado lá , não são para aplicações severas. Explicamos e mostramos alguns bólidos feitos aqui, entramos com este projeto e conseguimos com exclusividade, juntamente com os engenheiros, uma linha Special Order de pistões para o nosso padrão AP 2.0, com tudo que há de mais moderno, desde seu projeto, material e usinagem em CNC. Foram desenvolvidos para suportar o máximo de potência e ainda sim podendo ser usados em carros de rua, pois possuem o pino descentrado e uma saia mais curta, que reduz muito a famosa “batida de saia”, comum em pistões forjados. Seus pinos também são super reforçados e possuem 5mm de parede.”
Por ser um motor pequeno, as empresas destinadas ao mundo da alta performance tiveram que “se virar” para aumentar o rendimento que os pilotos e preparadores esperavam. Sendo assim, a fabricação de componentes de alta performance para o motor AP evoluiu muito nesses anos. Segundo Murilo Martins, da Powertech, a evolução desse “pequeno notável” é muito grande: “É um motor que vem sendo extraído cada vez mais potência, então sempre buscamos adequar os produtos com as necessidades dos preparadores, pilotos, etc. Há muito tempo a Powertech disponibiliza, por exemplo, bielas para 700cv (Powerod), para 1.000cv (Maxrod) e foi lançado há pouco, bielas superleve de aço para circuito, que é um produto destinado somente para carros aspirados e combustíveis tradicionais, como etanol, metanol e gasolina. Ou seja, é um produto novo, desenvolvido para um motor antigo. Outro produto que teve que sofrer mudança de material pelo motivo de buscar mais potência, foram os pinos, que antes eram H11 e hoje são os H13, desenvolvidos para aguentar mais de 1.000Hps. Some-se à isso, e temos 22 modelos diferente de pistões e 5 modelos de bielas, só de nossa empresa.”, relata Murilo.
Falando de injeção eletrônica, o AP também foi pioneiro no Brasil com o saudoso Gol GTI. Ok, aquele módulo não é tão saudoso assim, confesso… Porém, estamos no Brasil, e novamente foram feitos “milagres”. Paulo, da Powerchips, conta um pouco sobre essa época: “Como trabalhamos com reprogramação de centrais de injeção original desde o início da década de 90, quando chegaram os primeiros AP com injeção EEC-V, já vimos que este sistema não funcionaria bem, principalmente pressurizados, e fazíamos o que hoje é uma atrocidade: colocávamos um carburador! Depois, em 97 chegaram as Injeções Marelli Mi e aí a coisa ficou mais fácil. Só que para quem não tinha o recurso para modificar os mapas da injeção ainda era muito difícil. O fato de ter os recursos em mão facilitou muito nosso trabalho e conseguimos resultados muito bons”.
No mesmo ano de 1997, foi lançada a injeção HIS Efic Turbo, a primeira programavel no Brasil, e Gustavo Oioli conta como era naquela época: “Era uma loucura, porque ninguém sabia usar, mas todo mundo queria. Era algo muito avançado para a época, principalmente porque muita gente tinha medo de abandonar o carburador. Tanto é que no primeiro ano, vendemos apenas 20 módulos”, finaliza Gustavo.
Paulo concorda: “A eletrônica é uma realidade já há muitos anos nas pistas, devido a facilidade de acerto em todas as faixas de rotação. Hoje temos no mercado sistemas de injeções programáveis de altíssima qualidade. Os preparadores de hoje tem a disposição sistemas evoluídos com processadores de alta velocidade, com recursos que podem proporcionar um excelente acerto para os bólidos de suas equipes. Os recursos estão aí, para todos. Basta vencer o medo do desconhecido para perceber tudo que o mercado atual pode lhe oferecer”, finaliza Paulo, da Powerchips.
E para os pilotos, o AP é um grande vencedor. Marcel Falato é a prova disso, atual campeão da DTB no ECPA, explica: ” Desde que comecei, como preparador, como piloto, a palavra evolução sempre acompanhou o motor AP. Usamos o mesmo motor desde os anos 80, só que com tecnologia e peças de última geração. Tudo isso contribuiu para essa evolução praticamente sem fim desses motores. Hoje somos os mais rápidos do mundo, se falarmos de motores VW”, afirma o piloto.
E realmente, a evolução do motor AP é constante e impressionante. “Nos anos 90 não existia nem dinamômetro de rolo no Brasil, então as potencias eram estimadas em: aspirado, uns 180 cvs. Hoje, facilmente quebramos a barreira dos 300 cvs, e turbo, na época uns 400cvs, sendo que atualmente estamos chegando nos 1200cvs.”
Válvulas
Quando os motores Ap’s foram montados com 16 ou 20 válvulas, a potência extraída aumentou gradativamente. Mas no princípio, poucos preparadores conheciam os segredinhos de montar esses cabeçotes, e logo foram taxados de cabeçotes bombas. Com o tempo, com a experiência, esses cabeçotes começaram a dar resultados. Fim do 8v? Não! O motor AP sempre se renova, de certa forma. Sempre surge algo novo, não explorado, mesmo com toda a sua simplicidade. Um exemplo é o da equipe Kadu Racing. Com um motor 8v rendendo 1000cvs, o pequeno motor atingiu 280 km/h, estampando 9.037 no Velopark. Mais um mito derrubado.
Fim
“Sobre seu fim, pelo menos no meio da alta performance, eu acredito que esteja muito distante, por mais que ele hoje não seja mais fabricado, quantos milhares foram produzidos e estão ai para serem preparados? E as peças que vão ficando escassas, empresas especializadas estão produzindo, até com uma tecnologia muito melhor do que antigamente”, afirma Josué Soldeira.”Certamente o motor AP ainda tem muito a oferecer, muita coisa ainda pode ser feita”, completa Roberto , da HIS.
Hoje, o motor AP é um mito nacional, um ícone, assim como o motor 4100 do Opala. ïcones, rivais, fenômenos. E a história, tanto passada como recente, mostra que isso é verdade. Basta um Honda virar um ótimo tempo, que novamente começa a novela: O AP será aposentado. Mas, na prova seguinte, algum piloto destemido aparece e quebra o recorde, mostrando que o velho guerreiro ainda tem muito o que render. Seja em qualquer aplicação, o bom e valente AP, com 40 anos de idade, tem o vigor de um garoto de 18 anos.
Ferrari F12 Berlinetta 2015 "Que Maquina"
A Berlinetta é a Ferrari mais rápida disponível para ser usada nas ruas, e agora com ainda mais tecnologia, potência e design.
Ferrari F12 Berlinetta 2014
A italiana Ferrari é conhecida mundialmente pelo design de seus carros e pela potência de seus motores, algumas são versões apenas para apresentações enquanto outras são feitas para serem comercializadas.
A parte mais interessante é que alguns dos modelos são raridades no mundo por conta do preço, por isso é provável que em uma cidade que tenha uma Ferrari não tenha mais nenhuma outra do mesmo modelo.
Lavar carros com querosene adianta?
Lavar carros com querosene
Quem lava o carro com um cuidado poderá conseguir melhorar o rendimento da pintura, no fim das contas não precisará de produtos extras.
O procedimento de lavar um carro é algo bem interessante que todos os proprietários de veículos deveriam fazer para mantê-los conservados, o problema é que muitos se esquecem disso e passam muito tempo sem lavar, quando se dão conta disso normalmente precisam levar até um lava rápido e lá vão cobrar um valor alto para deixar o seu veículo bem limpo e pronto para rodar. Seus passos devem ser lavar o carro ao menos a cada duas semanas para que ele possa se manter limpo e sempre em dia, algumas pessoas ensinam técnicas para lavar o seu carro e manter sempre em boas condições, vamos falar de uma que poucos sabem de sua existência e no final você certamente vai gostar do resultado.
Lavar carro com querosene
Esse procedimento é conhecido por muitos como um mito, contudo é uma verdade e pode ser usado por você. Alguns profissionais dão as dicas de que você precisa apenas se cuidar com respeito há algumas coisas da aplicação, por exemplo, o querosene não deve ser aplicado sozinho por cima da pintura, você deve misturar com uma quantidade considerável de água e aplicar com a ajuda de uma espuma. Faça isso em um local onde o sol não fique em seu carro a todo o momento, no final do procedimento enxágue e depois passe mais uma vez o produto para dar o toque final, seguido de um novo enxágue. Esse procedimento deve ser feito em carros cuja pintura está com algumas manchas e precisa que elas sejam removidas, normalmente o querosene funciona se não somente através de uma nova pintura.
CARROS QUE MORRERAM NO BRASIL EM 2014 #LUTO!
Em 2014, vários modelos deram adeus, alguns vão deixar saudades, já outros….Confira a nossa lista dos Carros que morreram em 2014.
A marca chinesa Chery resolveu enxugar sua linha de modelos, e começou pelo Cielo, que chegou por aqui em 2010, tanto na versão hatch quanto na sedã. As vendas pararam em fevereiro:
Também em fevereiro, a Chery parou de importar da China o S18. O modelo que começou as vendas em 2012, teve dois meses depois um recall, devido uma falha no pedal de freio – ela entortava:
Chevrolet Agile
Importado da Argentina desde 2009, onde continua sendo produzido. O modelo teve as vendas canibalizadas pelo o Onix, que conta com um visual melhor resolvido. As vendas pararam em agosto:
Chevrolet Sonic Performance Concept
Chevrolet Sonic Performance Concept
Chevrolet Sonic
Lançado no Brasil em 2012, inicialmente importado da Coreia do Sul, logo passou a vir do México, o hatch e o Sedã nunca foram os queridinhos do público, e perderam espaço com a Tracker dominando toda a cota da marca no México:
Citroën C4 Rock You
Citroën C4 Rock You
Citroën C4
O Citroën C4 hatch, sempre patinou nas vendas, sem ameaçar os líderes como o Ford Focus e Volkswagen Golf, a versão cupê mais esportiva, a VTi, já havia abandonado o palco anteriormente e em julho a marca resolveu encerrar as importações da argentina.
Fiat Uno Grazie Mille
Fiat Uno Grazie Mille
Fiat Mille
O primeiro Uno que depois virou Mille era um dos mais antigos em atividade no mercado, sem poder adotar os airbags e o ABS, o carrinho de linhas quadradas parou de ser produzido em dezembro de 2013. As últimas unidades foram vendidas no começo deste ano, confira aqui.
Ford Fiesta Rocam Hatch 2014
Ford Fiesta Rocam Hatch 2014
Ford Fiesta RoCam
Fabricado desde 1996, em São Bernardo do Campo e posteriormente em Camaçari, na Bahia, o Ford Fiesta RoCam parou de ser produzido em julho nas versões hatch e sedã e deu lugar à produção da nova geração do Ka, confira aqui.
Hyundai Sonata 2013
Hyundai Sonata 2013
Hyundai Sonata
O sedã Hyundai Sonata parou de ser importado da Coreia do Sul no início do ano, junto com o Veloster. A diferença é que o Veloster vai retornar ao País no próximo ano com a chegada de uma versão turbo. Lançado aqui em 2010 e fez sucesso no início graças ao visual moderno e elegante.
Mitsubishi Pajero TR4 O'Neill
Mitsubishi Pajero TR4 O’Neill
Mitsubishi TR4
No apagar das luzes do ano a Mitsubishi anunciou de forma oficial o fim da produção do TR4, atitude louvável e rara entre os fabricantes. O jipe abriu espaço na linha de produção para o sedã Lancer, confira aqui.
Nissan Livina X-Gear
Nissan Livina X-Gear
Nissan Livina
Aqui o oposto, o fabricante não confirma, mas na prática o modelo não é mais produzido, e infelizmente não terá, por enquanto, substituto. A versão de sete lugares era bem interessante para as famílias maiores, confira aqui.
Peugeot Hoggar Active
Peugeot Hoggar Active
Peugeot Hoggar
A Fiat Strada lidera do segmento de picapes compactas, já a Peugeot Hoggar coube amargar sempre a última posição, atrás até da Ford Courier. Derivada do hatch 207, a picape foi lançada aqui em 2010, tendo a fabricação em Porto Real (RJ) encerrada em maio, confira aqui.
Peugeot 508
Peugeot 508
Peugeot 508
As importações da França pararam em dezembro de 2013 devido à reestilização sofrida pelo Peugeot 508 na Europa. Por aqui, ele continuou no catálogo e na tabela de preços da marca até outubro, quando os estoques chegaram ao fim.
Peugeot 207 2012
Peugeot 207 2012
Peugeot 207
A marca que mais retirou modelos do mercado, a francesa Peugeot, tirou o modelo que já foi o mais vendido pela marca no Brasil. O 207, tanto o sedã, quanto o hatchback. O 208 é o substituto natural do hatch, já o sedã poderá ser substituído pelo 301, mas ainda nada confirmado, confira aqui.
Volkswagen Kombi Last Edition
Volkswagen Kombi Last Edition
Volkswagen Kombi
Com a produção encerrada em dezembro de 2013, a velha senhora Volkswagen Kombi deixou uma legião de fãs e ainda não conseguiu ser substituída à sua altura, confira aqui.
Volkswagen Gol G4 Trend 2013
Volkswagen Gol G4 Trend 2013
Volkswagen Gol G4
Aqui na realidade morreu a antiga geração que já devia ter acontecido antes, velha mania das fabricantes de manter modelos antigos que geram muito lucro na sua linha, este no caso ficou limitado pela lei de obrigatoriedade dos airbags frontais e dos freios ABS.
A marca chinesa Chery resolveu enxugar sua linha de modelos, e começou pelo Cielo, que chegou por aqui em 2010, tanto na versão hatch quanto na sedã. As vendas pararam em fevereiro:
Também em fevereiro, a Chery parou de importar da China o S18. O modelo que começou as vendas em 2012, teve dois meses depois um recall, devido uma falha no pedal de freio – ela entortava:
Chevrolet Agile
Importado da Argentina desde 2009, onde continua sendo produzido. O modelo teve as vendas canibalizadas pelo o Onix, que conta com um visual melhor resolvido. As vendas pararam em agosto:
Chevrolet Sonic Performance Concept
Chevrolet Sonic Performance Concept
Chevrolet Sonic
Lançado no Brasil em 2012, inicialmente importado da Coreia do Sul, logo passou a vir do México, o hatch e o Sedã nunca foram os queridinhos do público, e perderam espaço com a Tracker dominando toda a cota da marca no México:
Citroën C4 Rock You
Citroën C4 Rock You
Citroën C4
O Citroën C4 hatch, sempre patinou nas vendas, sem ameaçar os líderes como o Ford Focus e Volkswagen Golf, a versão cupê mais esportiva, a VTi, já havia abandonado o palco anteriormente e em julho a marca resolveu encerrar as importações da argentina.
Fiat Uno Grazie Mille
Fiat Uno Grazie Mille
Fiat Mille
O primeiro Uno que depois virou Mille era um dos mais antigos em atividade no mercado, sem poder adotar os airbags e o ABS, o carrinho de linhas quadradas parou de ser produzido em dezembro de 2013. As últimas unidades foram vendidas no começo deste ano, confira aqui.
Ford Fiesta Rocam Hatch 2014
Ford Fiesta Rocam Hatch 2014
Ford Fiesta RoCam
Fabricado desde 1996, em São Bernardo do Campo e posteriormente em Camaçari, na Bahia, o Ford Fiesta RoCam parou de ser produzido em julho nas versões hatch e sedã e deu lugar à produção da nova geração do Ka, confira aqui.
Hyundai Sonata 2013
Hyundai Sonata 2013
Hyundai Sonata
O sedã Hyundai Sonata parou de ser importado da Coreia do Sul no início do ano, junto com o Veloster. A diferença é que o Veloster vai retornar ao País no próximo ano com a chegada de uma versão turbo. Lançado aqui em 2010 e fez sucesso no início graças ao visual moderno e elegante.
Mitsubishi Pajero TR4 O'Neill
Mitsubishi Pajero TR4 O’Neill
Mitsubishi TR4
No apagar das luzes do ano a Mitsubishi anunciou de forma oficial o fim da produção do TR4, atitude louvável e rara entre os fabricantes. O jipe abriu espaço na linha de produção para o sedã Lancer, confira aqui.
Nissan Livina X-Gear
Nissan Livina X-Gear
Nissan Livina
Aqui o oposto, o fabricante não confirma, mas na prática o modelo não é mais produzido, e infelizmente não terá, por enquanto, substituto. A versão de sete lugares era bem interessante para as famílias maiores, confira aqui.
Peugeot Hoggar Active
Peugeot Hoggar Active
Peugeot Hoggar
A Fiat Strada lidera do segmento de picapes compactas, já a Peugeot Hoggar coube amargar sempre a última posição, atrás até da Ford Courier. Derivada do hatch 207, a picape foi lançada aqui em 2010, tendo a fabricação em Porto Real (RJ) encerrada em maio, confira aqui.
Peugeot 508
Peugeot 508
Peugeot 508
As importações da França pararam em dezembro de 2013 devido à reestilização sofrida pelo Peugeot 508 na Europa. Por aqui, ele continuou no catálogo e na tabela de preços da marca até outubro, quando os estoques chegaram ao fim.
Peugeot 207 2012
Peugeot 207 2012
Peugeot 207
A marca que mais retirou modelos do mercado, a francesa Peugeot, tirou o modelo que já foi o mais vendido pela marca no Brasil. O 207, tanto o sedã, quanto o hatchback. O 208 é o substituto natural do hatch, já o sedã poderá ser substituído pelo 301, mas ainda nada confirmado, confira aqui.
Volkswagen Kombi Last Edition
Volkswagen Kombi Last Edition
Volkswagen Kombi
Com a produção encerrada em dezembro de 2013, a velha senhora Volkswagen Kombi deixou uma legião de fãs e ainda não conseguiu ser substituída à sua altura, confira aqui.
Volkswagen Gol G4 Trend 2013
Volkswagen Gol G4 Trend 2013
Volkswagen Gol G4
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Fiat 500 Abarth chega ao Brasil com preço ~ R$ 80 mil
A Fiat do Brasil lança oficialmente o Fiat 500 Abarth - versão esportiva do compacto italiano produzido no México, com motor turbo-alimentado e trazendo a assinatura Abarth. O preço fica em torno de R$ 80 mil reais. Atualização: preço oficial é de R$ 79.300 reais.
Usando como base o Fiat Cinquecento, o 500 Abarth é praticamente um outro carro. O Fiat 500 Abarth pode ser facilmente identificado pelo duplo escapamento cromado, faróis e rodas de liga leve exclusivas de 16” com pneus 195/45 R16, faixas laterais disponíveis nas cores vermelho, branco e preto, e capa dos retrovisores externos acompanhando a mesma cor da faixa.
O Cinquecento mais esportivo da história acelera de 0 a 100 Km/h em 6,9 segundos para chegar a uma velocidade máxima de 214 km/h. Esse desempenho é fruto do motor 1.4 Multiair 16 V Turbo com 167 cv. São quase 120 cv por litro, uma das melhores marcas do Brasil.
Além disso, o elevado torque máximo de 23 kgfm é distribuído por uma ampla faixa de rotação, entre 2.500 e 4.000 rpm. Esse motor está associado com uma transmissão manual de cinco marchas.
Em comparação com o motor Multiair 1.4 16V da versão Cabrio Automático, o impulso para 167 cv no Fiat 500 Abarth se dá em grande parte ao seu turbocompressor que atua com até 1,24 bar de pressão máxima, resultando em uma maior quantidade de ar nos cilindros e, por consequência, mais potência e torque.
Design
O parachoque dianteiro ganhou 69 mm extras para alojar os radiadores de ar e água, enquanto a traseira é marcada pelo novo parachoque, a dupla saída de escapamento e o logotipo do escorpião.
No total são 16 exclusivos “detalhes Abarth” espalhados pela carroceria e também no interno, todos projetados para compor as linhas e os contornos exclusivos do Cinquecento.
Na dianteira, além do novo para-choque e dos exclusivos faróis, o logotipo do escorpião marca sua presença. O escorpião pode ser encontrado ainda nas laterais, na tampa do porta-malas, no volante de direção e até no motor.
Internamente, seu diferencial está nos bancos anatômicos em formato concha. O painel vem com medidor de pressão do turbo em destaque, num instrumento exclusivo e dedicado, dando ao motorista/piloto ainda mais intimidade com o modelo e com a performance.
Volante com base achatada, comando do câmbio e painel revestidos em couro com costura vermelha e bancos completamente envolventes remetem à pista de corrida.
No painel de instrumentos, contagiros, velocímetro, marcador de combustível e outras informações são reveladas de maneira digital, através de uma moderna tela LCD TFT.
Independente da entrada de luz externa, as informações serão sempre nítidas e de fácil visualização, dando mais sofisticação e conforto ao usuário.
As suspensões do Fiat 500 Abarth foram completamente revistas e adotam molas, amortecedores e barras estabilizadoras redimensionadas para maior estabilidade. O conjunto é completado por rodas de alumínio fundido de 16 x 6,5 polegadas com pneus 195/45 R16, que oferecem a melhor relação entre tração e baixo ruído de rolamento.
No que respeita aos itens de segurança, o Fiat 500 Abarth oferece sete air bags (dois frontais, dois Side Bags, dois Window Bags e Knee Bag), freios ABS com EBD (Electronic Brake-force Distribution), ESS (Emergency Stop Signal), ESC (Electronic Stability Control), TCS (Traction Control System) e TTC (Torque Transfer Control). Todas essas ferramentas eletrônicas – e que visam sobretudo a segurança – foram “reajustadas” ao estilo Abarth”, aumentando o prazer de dirigir esportivamente e ampliando a margem de pilotagem do motorista.
Controle de Estabilidade: três níveis de assistência e pode ser desativado
Na prática, o motorista fica no domínio do volante por muito mais tempo, mesmo nas condições mais esportivas. São três níveis de controle eletrônico de estabilidade, configuráveis através da tecla ESC. Quando se aciona a chave de ignição, o ESC automaticamente assume o primeiro patamar, com todos os controles ligados. Nessa configuração, o ESC foi calibrado para manter a trajetória do veículo, atuando nos freios caso a eletrônica identifique um escorregamento de algum pneu e, se necessário, ele até reduz a potência do motor.
Se o cliente optar por desligar o sistema, apertando a tecla ESC, a assessoria eletrônica de estabilidade entra no segundo modo, alertado pela inscrição “ESC off”. Os níveis de escorregamento dos pneus é ampliado, aumentando a integração com o motorista. Mas caso se queira mais domínio sobre o carro, é só apertar e segurar a tecla ESC por mais de 10 segundos, e o controle eletrônico de estabilidade se reduz quase a margem zero, aumentando a responsabilidade do motorista.
Para ampliar ainda mais a sensação de “piloto”, no painel logo abaixo do rádio, a tecla Sport é mais uma garantia de diversão. O quadro de instrumento assume novas funções, dando mais esportividade ao modelo. O contagiros ganha destaque e no canto direito surge uma tela que indica a posição do pedal do acelerador, como nos verdadeiros carros de corrida. Além dessas mudanças no painel, a função “Sport” aumenta automaticamente a pressão do turbocompressor na faixa de torque do motor, de 0,8 bar para 1,24 bar, o volante ganha “peso” e o pedal do acelerador responde ainda mais rapidamente. Com modo Sport acionado, todos os parâmetros dinâmicos do veículo são levados a um degrau superior e o Fiat 500 se torna mais Abarth do que nunca.
Disponibilizado em três cores sólidas, Preto Gara, Vermelho Sfrontato e Branco Caldo, mais uma cor metálica, Cinza Nuvoloso, o Fiat 500 Abarth traz ainda a possibilidade de escolha das faixas laterais “Abarth” e calotas dos espelhos retrovisores externos nas cores vermelha, branca e preta.
O pacote pode ser completado ainda com opcionais como o teto solar elétrico Sky Wind e o renomado sistema de áudio Beats Premium Audio System, by Dr. Dre, famoso produtor musical e criador do sistema Beats Music™.
Enaltecendo os princípios de desempenho que fez o nome Abarth um sucesso em todo o mundo, o Fiat 500 Abarth é o mais puro resultado das continuas vitórias no automobilismo, sem abrir mão de uma condução de carro diário, com níveis de acabamento, confiabilidade, esportividade e segurança nunca antes vistos na sua faixa de preço.
Ficha Técnica - Fiat 500 Abarth
Motor: Dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, 16V, comando duplo, turbo, gasolina
Cilindrada: 1.368 cm³
Potência: 167 cv a 5.500 rpm
Torque: 23 kgfm entre 2.500 e 4.000 rpm
Transmissão: Manual de cinco velocidades, tração dianteira
Suspensão: Independente McPherson na dianteira e eixo de torção na traseira
Freios: Discos ventilados na frente e sólidos atrás
Pneus: 195/45 R16
Dimensões
Comprimento 3,667 m;
Largura 1,627 m;
Altura 1,490 m;
Entre-eixos 2,300 m;
Capacidades
Tanque 40 l;
Porta-malas 185 l
Peso: 1.164 kg
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